A Era dos Dados https://aeradosdados.com.br Dados para alavancar seus resultados Fri, 23 Jun 2023 15:58:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aeradosdados.com.br/wp-content/uploads/2021/03/favicon-1-150x150.png A Era dos Dados https://aeradosdados.com.br 32 32 Estratégia multicanal: Onde sua empresa deve estar? https://aeradosdados.com.br/estrategia-multicanal-onde-sua-empresa-deve-estar/ https://aeradosdados.com.br/estrategia-multicanal-onde-sua-empresa-deve-estar/#respond Fri, 23 Jun 2023 15:27:20 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10419 A estratégia multicanal é essencial dentro do mercado digital. Afinal, sua empresa deve estar presente em diversas plataformas digitais, para garantir que o consumidor encontre os seus produtos ou serviços.

O mercado digital vai além do instagram!

O primeiro passo para abordar a estratégia multicanal é ressaltar que o instagram não é a única forma de conquistar clientes. Isso mesmo, existem diversas plataformas que podem ajudar você nesse momento, como: Facebook, Linkedin e muito mais. Desse modo, você deve estar presente em todas elas.

Como implementar estratégia multicanal no marketing digital?

Já pensou em formar a sua estratégia de produção e criação de conteúdo em 5 etapas? Pois é, isso é totalmente possível e vamos apresentar o passo a passo para você.

  1. Técnica de acesso

Na técnica de acesso, você precisa saber onde o seu cliente vai estar no momento de procurar pelo produto ou serviço que a sua empresa oferece. Ao saber onde o seu cliente busca, é onde você deve estar, seja por meio do Google, Instagram, Linkedin e entre outras. 

Sendo assim, o primeiro passo é chegar até o seu cliente, ou seja, é ter um bom posicionamento no Google, por meio de estratégias de SEO (Search Engine Optimization). Não só, mas também quando for buscar por meio de uma hashtag no Instagram, por exemplo, você deve estar lá.

  1. Engajamento

Após o seu cliente conhecer a sua empresa, saber que o seu negócio existe e está seguindo nas redes sociais. Então, a próxima etapa dentro da estratégia é o engajamento. 

Desse modo, o consumidor passa a entender que o seu conteúdo é relevante. Todo esse engajamento pode ser feito por meio do e-mail marketing, TikTok, Instagram ou outra plataforma.

  1. Customização

Ao engajar o seu público, saber o que ele busca e quais objetivos deseja alcançar, chegou o momento de customizar. Mas afinal, o que significa? É o processo de customização do seu conteúdo ou produto de acordo com as informações que você já tem desse público.

Um grande exemplo é pessoas que vendem camisetas ou canecas, se você já sabe que o seu público faz aniversário em março. Nesse caso, você pode customizar aquela camiseta e fazer um anúncio direcionado para essas pessoas como oportunidade de presente.

  1. Conexão

Por meio do engajamento e customização, você consegue criar uma conexão com o consumidor. Esse é o momento da conversão, do relacionamento, da venda do seu produto ou serviço.

  1. Colaboração

Se esse cliente realmente gostou do seu produto e serviço. Então, ele passa a colaborar com você, ele certamente irá enviar o seu conteúdo para um amigo, vai indicar o seu produto para outra pessoa e até mesmo comprar outras vezes.

Esteja em vários locais com o mesmo conteúdo

Agora que você já sabe que é possível estar presente em diversas plataformas por meio da estratégia multicanal. É importante comentar que você também pode estar presente em todas essas plataformas com o mesmo conteúdo. 

A única diferença é que você precisa customizar esse conteúdo de acordo com a plataforma, ou seja, você pode mudar um pouco para postar Linkedin, esse mesmo conteúdo pode ser postado no Instagram, por exemplo e assim por diante.

Quais ferramentas IA pode ajudar nessa estratégia?

Você sabia que algumas ferramentas podem ajudar nesse processo de produção e distribuição de conteúdos em diversas plataformas? Pois bem, separamos 3 opções de ferramentas que vale a pena conhecer, veja a seguir:

  • OCOYA: Produz textos, cria posts, analisa métricas, faz edição de publicações.
  • PLAY.HT: Você pode criar conteúdo de voz para podcast, criar conteúdos para Whatsapp e muito mais.
  • AIPRM para CHATGPT: Plugin para criar a jornada do consumidor (consciência, consideração, decisão, pós compra).

A estratégia multicanal é uma ótima oportunidade para você alcançar os seus futuros consumidores, não deixe de adotar no seu negócio.

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Análise da Concorrência: O que é e como realizar uma? https://aeradosdados.com.br/analise-da-concorrencia-o-que-e-e-como-realizar-uma/ https://aeradosdados.com.br/analise-da-concorrencia-o-que-e-e-como-realizar-uma/#respond Fri, 14 Apr 2023 17:13:14 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10394

O que é análise da concorrência?

A Análise da Concorrência é uma perspectiva da pesquisa de mercado que consiste em coletar dados relevantes dos seus concorrentes, em outras palavras, é o estudo sobre o que as empresas que são suas concorrentes oferecem ao público, sobre como fazem a sua gestão comercial e como são vistas por clientes e potenciais clientes.

Por que fazer análise da concorrência?

A análise de concorrentes é importante por várias razões, dentre elas:

  • Identificar oportunidades e ameaças no mercado
  • Entender o posicionamento de seus concorrentes e como se diferenciar deles
  • Identificar os pontos fortes e fracos de sua empresa em relação aos concorrentes
  • Identificar oportunidades para melhorar seus produtos, serviços e processos
  • Identificar possíveis ameaças e desafios futuros para a empresa

Fazer análise da concorrência é essencial para qualquer empresa que queira se manter competitiva no mercado.

Como realizar uma análise de concorrentes?

  1. Identifique seus concorrentes

O primeiro passo na análise de concorrentes é identificar quem são seus concorrentes. Você deve identificar os concorrentes diretos e indiretos. Os concorrentes diretos são aqueles que oferecem produtos ou serviços similares aos seus e competem diretamente com você no mesmo mercado. Os concorrentes indiretos são aqueles que oferecem produtos ou serviços diferentes dos seus, mas que ainda assim competem indiretamente com você, por exemplo, ao atenderem as mesmas necessidades ou desejos dos clientes.

  1. Analise o mercado

O segundo passo é analisar o mercado em que sua empresa atua. Isso envolve avaliar o cenário atual e as tendências do setor. É importante avaliar o mercado como um todo, identificando as principais oportunidades e ameaças para sua empresa. Alguns aspectos importantes a serem considerados são: tamanho do mercado, concorrência, regulamentações, tecnologias e inovações, entre outros.

  1. Coletar informações

Depois de identificar seus concorrentes e analisar o mercado, o próximo passo é coletar informações sobre seus concorrentes. Você pode fazer isso através de diversas fontes, incluindo:

  • Sites e redes sociais dos concorrentes
  • Relatórios financeiros e balanços publicados
  • Mídia e notícias sobre o setor
  • Publicações especializadas
  • Entrevistas com clientes, fornecedores ou funcionários dos concorrentes
  1. Analisar as informações coletadas

Depois de coletar as informações, é hora de analisá-las. Compare os concorrentes e identifique seus pontos fortes e fracos em relação à sua empresa. Verifique como sua empresa se diferencia dos concorrentes e onde pode melhorar.

5. Defina ações

Com base nas informações coletadas e na análise realizada, defina as ações que sua empresa deve tomar para se posicionar melhor no mercado. Identifique áreas onde é possível melhorar e desenvolva estratégias para competir de maneira mais eficaz com seus concorrentes.

Coloque em prática no seu negócio

A análise da concorrência é uma ferramenta importante para ajudar as empresas a se manterem competitivas no mercado. Ao identificar oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos, as empresas podem desenvolver estratégias para melhorar seus negócios e aumentar sua participação no mercado.

Gostou desse conteúdo? Continue nos acompanhando em nosso Blog.

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Como agências e profissionais podem sobreviver às demandas para o futuro do marketing https://aeradosdados.com.br/como-agencias-e-profissionais-podem-sobreviver-as-demandas-para-o-futuro-do-marketing-2/ https://aeradosdados.com.br/como-agencias-e-profissionais-podem-sobreviver-as-demandas-para-o-futuro-do-marketing-2/#respond Thu, 13 Apr 2023 17:31:02 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10385 TESTE

A área de dados ganha importância na Magalu continuamente. Em 2011, eram duas pessoas trabalhando nesse departamento; em 2019, já eram 40 profissionais fazendo isso, divididos em oito times (Search, CRM, Recommend Actions, Exploration, Intelligence, DS Tools, Data Engineering e Business Intelligence). As posições principais das equipes são: analista de dados, cientista de dados, engenheiro de dados, engenheiro de machine learning, desenvolvedor e especialista em base de dados.  

Como o Diretor de Tecnologia da Magalu, Daniel Cassiano, explica em palestras disponíveis na internet, a missão da área “é democratizar o acesso aos dados dentro da empresa, para que resolvam problemas de negócio com inteligência e dados”.

 A estrutura de dados já foi complexa, mas, hoje, alcançou maturidade e simplicidade. Todas as aplicações de dados são centralizadas em um data lake, com a presença de camadas de Machine Learning em escalas. E mais de 4.000 colaboradores da empresa têm acesso irrestrito a isso. “Mudou a cultura da empresa; antes a área precisava solicitar acesso; agora, não, o dado é self-service”, como comenta Daniel.

 Além de escalar a cultura data-driven por toda a organização, a equipe de dados tem um impacto muito visível em dois pontos nevrálgicos do negócio: mecanismo de recomendação e precificação.

 As plataformas de dados da Magalu se baseiam em soluções open source disponíveis no mercado, que foram customizadas. E há algumas premissas seguidas pela equipe, como:

  •         simples é melhor do que complexo;
  •         acessível é melhor que lindo tecnicamente;
  •         acurácia é tudo;
  •         documentação e didática fazem diferença; e
  •         governança gera confiança.
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Como agências e profissionais podem sobreviver às demandas para o futuro do marketing https://aeradosdados.com.br/como-agencias-e-profissionais-podem-sobreviver-as-demandas-para-o-futuro-do-marketing/ https://aeradosdados.com.br/como-agencias-e-profissionais-podem-sobreviver-as-demandas-para-o-futuro-do-marketing/#respond Thu, 06 Apr 2023 21:15:22 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10375

Nos últimos anos, o marketing vem passando por mudanças significativas e constantes. Novas tecnologias, a crescente importância do marketing digital, a mudança no comportamento do consumidor e a concorrência acirrada estão exigindo das agências e profissionais de marketing uma adaptação constante e a busca por novas estratégias para sobreviver às demandas do futuro. Empresas e profissionais de Marketing: peças distintas em um quebra-cabeças complexo, que quando completo, permite a visualização das virtudes, mazelas, possibilidades e desafios para o futuro do setor de Marketing e Comunicação no Brasil. 

Nesse contexto, existem algumas estratégias que as agências e profissionais podem adotar para se manterem competitivos e relevantes no mercado:

  1. Capacitação e atualização constante: estar atualizado sobre as tendências do mercado é fundamental para oferecer soluções inovadoras e eficazes aos clientes. Investir em cursos, treinamentos e eventos de atualização é essencial para manter-se atualizado e preparado para as novas demandas do mercado.
  2. Foco no cliente: o sucesso de qualquer agência ou profissional de marketing depende do sucesso do cliente. É importante entender as necessidades e expectativas do cliente e trabalhar em conjunto com ele para alcançar seus objetivos.
  3. Personalização e segmentação: o marketing personalizado e a segmentação de públicos são tendências que vieram para ficar. As agências e profissionais que conseguem oferecer soluções personalizadas e direcionadas têm mais chances de se destacar no mercado.
  4. Integração de canais: o marketing integrado é uma tendência que ganha cada vez mais força. Integrar diferentes canais de comunicação, como redes sociais, e-mail marketing, SMS e marketing de conteúdo, pode potencializar os resultados das campanhas de marketing.
  5. Investimento em tecnologia: a tecnologia é uma aliada poderosa do marketing. Investir em ferramentas e plataformas que ajudem na gestão de campanhas, análise de dados e automação de processos pode fazer a diferença na eficácia das estratégias de marketing.
  6. Mensuração e análise de dados: a mensuração e análise de dados é fundamental para avaliar a eficácia das campanhas de marketing e tomar decisões mais assertivas. As agências e profissionais que conseguem oferecer relatórios detalhados e análises precisas têm mais chances de conquistar e manter clientes.

Em resumo, as agências e profissionais de marketing que desejam sobreviver às demandas para o futuro do marketing devem estar preparados para se adaptar e inovar constantemente. Investir em capacitação, focar no cliente, personalizar e segmentar, integrar canais, investir em tecnologia e analisar dados são estratégias fundamentais para se manterem competitivos e relevantes no mercado.

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5 dicas de marketing para pequenas empresas: impulsione seu negócio https://aeradosdados.com.br/5-dicas-de-marketing-para-pequenas-empresas-impulsione-seu-negocio/ https://aeradosdados.com.br/5-dicas-de-marketing-para-pequenas-empresas-impulsione-seu-negocio/#respond Thu, 06 Apr 2023 17:30:34 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10372
Se você tem um negócio de pequeno porte, sabe o quão importante é conhecer as melhores estratégias de marketing para pequenas empresas.

Com a popularização da tecnologia e a multiplicação de canais de contato com prestadores de serviço ou vendedores de produtos, utilizar as ferramentas adequadas para promover um negócio pode fazer toda a diferença. Quando falamos em marketing para pequenas empresas, precisamos ter em mente que nos referimos a um conceito completo de estratégias para encantar clientes e vender mais.

Embora o marketing digital tenha se popularizado nos últimos anos (e não é para menos, afinal, apenas no Brasil, 134 milhões de pessoas têm acesso à internet), ele não é a única ferramenta capaz de angariar novos clientes para as empresas. A seguir, você confere algumas dicas para convergir estas mídias e criar uma estratégia efetiva para um pequeno negócio.

1. Estude o cliente

Nossa primeira dica de marketing para pequenas empresas é: entenda e estude o seu cliente. Uma boa dica para essa etapa é desenhar as personas do seu negócio. Personas são retratos detalhados dos clientes ideais de uma empresa. Para isso, é preciso definir características, hábitos, costumes e objetivos para estes clientes, personalizando ao máximo a descrição.

2. Crie uma identidade para a sua marca

Se você tem interesse em marketing para pequenas empresas, precisa saber sobre a importância da identidade da marca. Ela será a grande responsável por diferenciar seu negócio dos demais. Por isso, ao investir em marketing, não se esqueça de criar uma referência para o seu material.

Isso pode ser feito de diferentes formas:

  • Estilo de design dos posts em redes sociais e materiais publicitários;
  • Linguagem própria;
  • Slogan ou frases de efeito clássicas.

3. Projete o retorno do marketing

Antes de investir no marketing para pequenas empresas, dedique um tempo para estruturar a estratégia. Isso inclui a projeção do retorno das ações tomadas e a relação entre este retorno e o investimento feito. Dessa forma, seu trabalho será melhor orientado e acontecerá de forma realista.

Uma boa dica é aproveitar o momento de criação do plano de marketing para fazer a projeção dos retornos esperados com as campanhas.

4. Acompanhe os canais de comunicação com frequência

De nada adianta criar uma excelente estratégia de marketing para pequenas empresas se você pecar no acompanhamento. Afinal, boas táticas de marketing levam a mais contatos, mais clientes interessados e mais vendas em potencial. E, se você não estiver disponível para respostas em tempo hábil, seu cliente dificilmente continuará interessado.

5. Nunca pare de inovar

Por fim, mas não menos importante, nossa última dica de marketing para pequenas empresas: inove sempre! Pode parecer difícil manter a inovação como carro chefe das ações de um negócio, mas não se engane: tudo o que é feito de maneira autoral é inovador. Pequenos processos, detalhes do produto, um método personalizado, e por aí vai Uma dica para incorporar o pensamento inovador à rotina é: todos os dias, antes de começar a trabalhar, pare por alguns minutos e pense: “qual seria uma forma totalmente nova de fazer isso hoje?”

Agora você tem em mãos um completo guia para fazer marketing para pequenas empresas.

Nossa dica é que você incorpore novas dicas à lista constantemente — lembre-se do que dissemos no ultimo item! E se quiser saber mais sobre marketing para micro e pequenas empresas, temos uma sugestão de leitura para te levar além: descubra tudo sobre analise de resultados de marketing e agilize seus processos com uma tomada de decisões mais assertivas!

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Elon Musk e bilionários de tech pedem pausa no desenvolvimento de IA https://aeradosdados.com.br/elon-musk-e-bilionarios-de-tech-pedem-pausa-no-desenvolvimento-de-ia/ https://aeradosdados.com.br/elon-musk-e-bilionarios-de-tech-pedem-pausa-no-desenvolvimento-de-ia/#respond Thu, 06 Apr 2023 17:12:58 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10367
Musk foi uma das inúmeras figuras da tecnologia a pedir que as empresas de IA parem de trabalhar.

Elon Musk e Steve Wozniak estão entre centenas de tecnólogos, empresários e pesquisadores que pedem aos laboratórios de IA que parem imediatamente de trabalhar em poderosos sistemas de IA, pedindo que os desenvolvedores fiquem fora da “corrida fora de controle” para implantar sistemas cada vez mais avançados, enquanto avaliamos melhor os riscos que a inteligência artificial avançada representa para a humanidade.

O tremendo sucesso do ChatGPT, um chatbot de inteligência artificial criado pela OpenAI, com sede nos EUA, desencadeou uma corrida frenética para colocar novos produtos de IA no mercado. Os maiores players de tecnologia e inúmeras startups estão lutando para manter ou reivindicar espaço no mercado emergente, que pode moldar o futuro de todo o setor, e os laboratórios estão trabalhando para desenvolver produtos cada vez mais capazes.

Em 2015, Elon Musk, o CEO da Tesla e SpaceX, juntamente com outros líderes da indústria de tecnologia, assinou uma carta aberta pedindo a regulação da inteligência artificial (IA) devido ao seu potencial de impacto negativo na sociedade.

Musk tem alertado sobre os riscos da IA e seus potenciais perigos, como a possibilidade de a IA se tornar mais inteligente do que os seres humanos e, portanto, capaz de tomar decisões que podem prejudicar a humanidade. Em 2018, Musk também anunciou que a Tesla estava pausando o desenvolvimento de sua tecnologia de direção autônoma por algumas semanas, após um acidente fatal envolvendo um dos veículos da empresa.

Assim, é possível que a pausa no desenvolvimento da IA tenha sido motivada pelas preocupações de Musk sobre os potenciais riscos e perigos da IA e a necessidade de regulamentação da tecnologia para garantir que seu desenvolvimento ocorra de maneira segura e ética.

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As tecnologias de Marketing mais usadas pelas marcas brasileiras. https://aeradosdados.com.br/as-tecnologias-de-marketing-mais-usadas-pelas-marcas-brasileiras/ https://aeradosdados.com.br/as-tecnologias-de-marketing-mais-usadas-pelas-marcas-brasileiras/#respond Thu, 06 Apr 2023 16:10:59 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=10351
Louvada por uns e temida por outros, a tecnologia digital já se tornou parte indispensável das dinâmicas sociais e econômicas em todo o mundo

O marketing é uma área em constante evolução e, com o avanço da tecnologia, novas estratégias surgem a todo momento. No Brasil, as empresas têm adotado diversas tecnologias de marketing para se manterem competitivas e conquistarem novos clientes. Nos últimos anos, esse panorama vem transformando as relações de trabalho, e tem impacto direto sobre a natureza das habilidades buscadas pelos empregadores, conforme apontado pelo estudo Marketing em Foco, produzido pela Cortex. Neste artigo, vamos abordar algumas das principais tecnologias de marketing mais usadas pelas empresas brasileiras.

#1 A automação de marketing:

A automação de marketing é uma tecnologia que automatiza tarefas repetitivas do marketing, como envio de e-mails, segmentação de leads, gestão de campanhas, entre outras, com o objetivo de aumentar a eficiência da equipe de marketing e melhorar a comunicação com os clientes.

#2 Plataformas para empreendimentos em e-Commerce

As plataformas para empreendimentos em eCommerce são sistemas que oferecem ferramentas e recursos para a criação e gerenciamento de lojas virtuais. Essas plataformas permitem que empreendedores criem e personalizem suas lojas online, gerenciem produtos, processos de pagamento, entregas e outras atividades relacionadas ao comércio eletrônico. As plataformas para eCommerce também oferecem suporte ao cliente, integrações com outras ferramentas de marketing e análises para monitorar o desempenho da loja.

Essas são algumas das principais tecnologias de marketing mais utilizadas pelas empresas brasileiras. Cada uma delas tem suas particularidades e pode ser usada de forma isolada ou em conjunto com outras estratégias. No entanto, é importante ressaltar que a escolha das tecnologias de marketing deve ser feita com base nas necessidades e objetivos da empresa e de seu público-alvo. Além disso, o sucesso do uso dessas tecnologias depende da estratégia e da execução correta das ações de marketing.

Portanto, é fundamental que as empresas estejam sempre atentas às novidades e tendências do mercado para se manterem competitivas e oferecerem a melhor experiência possível aos seus clientes. Com as tecnologias de marketing adequadas, é possível aumentar o engajamento e a fidelização dos clientes, gerar mais vendas e fortalecer a marca da empresa no mercado.

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Como a mentalidade e a cultura Data Driven foram líderes de mercado https://aeradosdados.com.br/como-a-mentalidade-e-a-cultura-data-driven-foram-lideres-de-mercado/ https://aeradosdados.com.br/como-a-mentalidade-e-a-cultura-data-driven-foram-lideres-de-mercado/#respond Wed, 05 Apr 2023 20:03:00 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=9325

2 (dois) exemplos de empresas data based management

 Selecionamos, no livro Estudos de Casos Gestão do Amanhã (01), de Sandro Magaldi e José Salibi Neto, duas empresas que tem gestão baseada em dados. 

 

Magalu

 

A área de dados ganha importância na Magalu continuamente. Em 2011, eram duas pessoas trabalhando nesse departamento; em 2019, já eram 40 profissionais fazendo isso, divididos em oito times (Search, CRM, Recommend Actions, Exploration, Intelligence, DS Tools, Data Engineering e Business Intelligence). As posições principais das equipes são: analista de dados, cientista de dados, engenheiro de dados, engenheiro de machine learning, desenvolvedor e especialista em base de dados.  

Como o Diretor de Tecnologia da Magalu, Daniel Cassiano, explica em palestras disponíveis na internet, a missão da área “é democratizar o acesso aos dados dentro da empresa, para que resolvam problemas de negócio com inteligência e dados”.

 A estrutura de dados já foi complexa, mas, hoje, alcançou maturidade e simplicidade. Todas as aplicações de dados são centralizadas em um data lake, com a presença de camadas de Machine Learning em escalas. E mais de 4.000 colaboradores da empresa têm acesso irrestrito a isso. “Mudou a cultura da empresa; antes a área precisava solicitar acesso; agora, não, o dado é self-service”, como comenta Daniel.

 Além de escalar a cultura data-driven por toda a organização, a equipe de dados tem um impacto muito visível em dois pontos nevrálgicos do negócio: mecanismo de recomendação e precificação.

 As plataformas de dados da Magalu se baseiam em soluções open source disponíveis no mercado, que foram customizadas. E há algumas premissas seguidas pela equipe, como:

  •         simples é melhor do que complexo;
  •         acessível é melhor que lindo tecnicamente;
  •         acurácia é tudo;
  •         documentação e didática fazem diferença; e
  •         governança gera confiança.

 

Logo Mercado Livre

 

Para muitos analistas, empresas de e-commerce como ML são, por definição, “data companies”. A crescente importância dos dados na operação do ML pode ser observada por três lentes.

  1.   A primeira lente é a da AWS, a subsidiária da Amazon que é provedora de serviços de nuvem. Um artigo da Business Wire nos permitiu entender não só a importância dos dados na operação do Mercado Livre, como a importância do cliente Mercado Livre para a AWS. O texto, de novembro de 2020, diz que a AWS foi selecionada pelo Mercado Livre como fornecedora de nuvem preferencial para transformar a companhia numa organização data-driven e para melhorar a experiência dos usuários, acelerar o lançamento de novos serviços e dar apoio à sua expansão regional – não só em e-commerce, mas também do Mercado Pago e Mercado Crédito.

 Conforme a matéria, o Mercado Livre está construindo seu próprio Data Lake, o MeliLake, na nuvem da Amazon para depositar os mais de 25 terabytes de dados de transações por dia vindos de vendas, pagamentos, logística/entregas, e torná-los disponíveis às equipes em toda a organização. Entre outros serviços da AWS, o Mercado Livre usará o Amazon Rekognition (serviço de análise de vídeo e imagens) como parte de seu processo de verificação de identidade, para minimizar fraudes, e o Amazon Translate, para automaticamente traduzir as informações do português para o espanhol, e vice versa. O diretor de vendas da AWS para a América Latina, Jaime Vallés, declara que o trabalho preditivo para apoiar o crescimento da empresa como uma das grandes contribuições da nuvem da AWS para o Mercado Livre.

  1.   A segunda lente é a do Google Cloud, um dos grandes concorrentes da AWS, que dá igual importância a esse cliente. Em janeiro de 2021, o Google Cloud foi escolhido para dar suporte ao sistema de missão crítica SAP do Mercado Livre – os principais desafios, conforme declaração do Meli, são adaptar sua infraestrutura ao crescimento exponencial do volume de informações e transações da plataforma, implantar o novo sistema SAP (o SAP S/4HANA) e fazer tudo isso sem interromper a operação existente. A ideia é a migração total dos dados da plataforma SAP para Google Cloud, como noticiou o Google Discovery. Rodrigo Ponce, gerente geral do Google Cloud para Argentina e Uruguai, afirmou: “Isso fortalece ainda mais a nossa aliança com o Mercado Livre, que temos acompanhado em projetos de dados, analytics, inteligência artificial, infraestrutura multicloud e nossa plataforma colaborativa”.
  2.   A terceira lente é a do próprio Mercado Livre. Sebastian Barrios, vice-presidente de tecnologia da empresa, diz que os funcionários da empresa já usam dados nas suas tarefas diárias para tomar decisões melhores e para se manter à frente das tendências de comportamento do cliente. Assim, o Mercado Livre precisa ser um ávido usuário de cloud computing, de modo que seja fácil para os funcionários usarem os dados. O Mercado Livre é multicloud; costuma “chavear” suas nuvens entre AWS e Google, para ter um backup, caso uma delas tenha problema. Por trás do ritmo de 23 compras por segundo que o Mercado Livre vem vivendo, está sua própria plataforma, feita em casa, chamada de Fury, que é suporte de 5.000 desenvolvedores, 8.000 aplicações rodando simultaneamente em mais de 50.000 instâncias de servidores virtuais, apps com mais de 8.000 deploys (implantações) por dia e 2,2 milhões de solicitações por segundo. A equipe de tecnologia do Meli já era gigante no início de 2021 – quase 6 mil pessoas – e o plano era contratar mais 4 mil.

 Apesar de toda essa equipe e do apoio dos fornecedores de nuvem, o Mercado Livre ainda contrata consultorias para projetos pontuais com dados. A Data Business Intelligence, consultoria baseada na Espanha, divulgou o trabalho de dados que fez para a Mercado Ads, por exemplo, para atribuir as conversas ao canal certo, visando aumentar a satisfação dos clientes e ser mais eficiente nas despesas, o que ela fez ao desenhar processos de atribuição baseados em vários algoritmos. Conforme declarado pela consultoria, esse projeto levou a um crescimento de 49% nas transações a partir de publicidade; a um aumento de 65% na geração de receitas a partir de anúncios e a 8% de redução de custos de mídia. 

Concluindo, a questão da governança dos dados e aplicar estratégias e decisões com base numa Cultura de dados, colocando sempre o Cliente no centro dessas ações, faz com que as corporações fiquem cada vez mais escaláveis, abrem também portas para que surjam oportunidades de se tornarem multiplataformas de soluções, já que possuem muitos dados comportamentais e estrutura bem definida desses processamentos.

O acesso aos dados para atingir o multimomento tão buscado nas empresas, precisa estar em todas as áreas das empresas, a todos os níveis de equipes e colaboradores. O dado quando compartilhado internamente, é uma forte arma que muitas empresas ainda relutam em entender.

Referências: 01) Magaldi, Sandro e Salibi Neto, José. Estudos de Casos: Gestão do Amanhã – o que está por trás do sucesso das empresas escaláveis. Barueri: Camelot Editora, 2021. 

Colaboração: Afonso Macagnani

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Como criar consistência para consolidar a gestão Data Driven https://aeradosdados.com.br/como-criar-consistencia-para-consolidar-a-gestao-data-driven/ https://aeradosdados.com.br/como-criar-consistencia-para-consolidar-a-gestao-data-driven/#respond Mon, 03 Apr 2023 16:14:55 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=9315

Fica cada vez mais claro que, tudo começa com a Cultura, o primeiro “C”. Depois você precisa ter o Conhecimento de todo seu ecossistema, isso inclui: o Cliente, a Concorrência, Conteúdos, Canais e Custos. Esses são os 5Cs dentro de Conhecimento.

 

Com todo esse Conhecimento, você estará apto a partir para uma Comunicação Customizada (o 3o “C”) que falamos na semana passada e, então, finaliza com a Consistência, que falaremos abaixo.

 

Após implementar os 3 primeiros Cs do método 4Cs (cultura, conhecimento e comunicação customizada) para implantar a gestão Data Driven, é preciso criar a consistência de comunicação e, com isso, instituir um círculo virtuoso, crescendo e consolidando a marca no digital.

A aplicação e o desenvolvimento de uma cultura Data Driven infelizmente não acontece do dia para a noite. Ela precisa ser construída e nutrida em todos os níveis do seu negócio, desde o dia a dia de um estagiário até as tarefas complexas de um diretor de operações.

 Pensando dessa forma, de que é uma mudança que precisa ser trabalhada com tempo e cuidado, separamos 6 dicas que alavancam a consistência ao Data Driven na empresa.

 

  1.   Colete dados desde sempre!

 Coletar os dados certos é tão crucial quanto fazer as perguntas certas. Para as empresas ou startups, a coleta de dados deve começar no primeiro dia se possível.

 

 Jack Dorsey, co-criador e fundador do Twitter, compartilhou o seguinte aprendizado: “Nos primeiros dois anos de vida do Twitter, estávamos voando às cegas, baseamos tudo na intuição em vez de ter um bom equilíbrio entre intuição e dados. Desde então, temos uma disciplina muito forte para registrar todas as informações”.

 

 Depois que essa disciplina foi adota os resultados só aumentaram, hoje o Twitter possui cerca de 230 milhões de pessoas cadastradas e é uma das maiores redes sociais do mundo!

 

 Com esse grande exemplo, comece a coletar os dados assim que possível, crie fluxo de coletas, armazenamentos, processamento e análises. Esses processos podem ser a chave do sucesso para sua marca.

 

  1.   Encontre e foque nos dados necessários!

 Em meio a um possível mar de dados que você pode enfrentar em certo momento, tente encontrar e se concentrar nos que realmente importam, os que ajudarão de alguma forma a resolver questõe

s e gerar soluções de valor.

 É muito importante fazer essa filtragem e a priorização de informações, caso contrário, os dados podem se tornar confusos e a chance de tomar decisões erradas é alta.

 

  1.   Analisar e compreender

 Isso pode parecer óbvio, mas é necessário mencionar: depois de toda a coleta e processamento de dados, você precisa analisá-los para extrair insights significativos e relatórios analíticos que o levarão a fazer negócios baseados em dados confiáveis.

 E para realizar isso com sucesso é importante ter algum tipo de contexto. Por exemplo, se você deseja melhorar as conversões no funil de compra, entender o motivo dos leads estarem desistindo no meio do caminho será um insight crítico.

 Ao analisar as respostas nos comentários abertos de seu formulário de feedback (dentro deste funil), você poderá ver por que eles não tiveram sucesso na finalização da compra e otimizar seu site de acordo.

 

  1.   Defina objetivos e metas mensuráveis

 Para explorar ao máximo os dados, você deve definir um objetivo antes mesmo do início das análises. Defina um objetivo alcançável e não troque o hype pelas reais necessidades do seu negócio.

 Além disso, é necessário que as metas também estejam alinhadas com os propósitos e valores da sua empresa, mesmo se os dados forem contraditórios. Por isso, defina metas mensuráveis para ter certeza de que está no caminho certo e transforme os dados em ação!

 

  1.   Tenha uma boa visualização dos dados

 Cavar e colher insights é bom, mas conseguir contar suas descobertas e transmitir sua mensagem é melhor ainda.

 Para isso, é preciso se certificar de que os insights gerados não permaneceram inexplorados e “empoeirados” para as futuras tomadas de decisão.

 Com a ajuda de um excelente software de visualização de dados, você não precisa ser um craque de TI para construir e personalizar um poderoso painel online que contará sua história de dados e ajudará você, sua equipe e sua gestão a visualizar de maneira fácil e rápida as informações importantes.

 Por exemplo, uma dashboard simples garantirá uma visão geral dos resultados de sua empresa. Com os principais KPIS, a dash permitirá um processo de tomada de decisão rápido enquanto se concentra em dados quase que em tempo real.

 

  1. Estabeleça a governança de dados 02

 A falta de uma governança de dados faz com que a maioria das empresas ainda vivencie ou já tenha vivenciado ao menos um dos cenários listados abaixo:

 

(1) Falta de gestão sobre o dado;

(2) Mesma solução, áreas diferentes;

(3) Diferentes conceitos e métricas;

(4) Horas gastas na busca do dado;

(5) Falta de confiança nos dados.

 

 À medida que não existe uma gestão sobre os dados de forma estruturada, (1) uma mesma solução, um mesmo produto (seja ele uma análise, um relatório, um dashboard ou um algoritmo) é desenvolvido por áreas diferentes dentro da empresa e a forma como a maioria delas está estruturada hoje, em silos, não centrada na informação, só fomenta esse cenário.

 

A partir desse contexto, o resultado final ainda é diferente, por mais que se esteja em busca de uma mesma solução. Isso quer dizer que, ao reportar seus números de vendas, ROI (Return on Investment) ou ações de Marketing, por exemplo, cada área da empresa trás um relatório com um valor diferente, não existe um consenso nem mesmo uma definição sobre conceitos.

 

 Um outro cenário bem presente é a diminuição da produtividade, onde um funcionário fica horas, às vezes até dias, em busca de determinada informação, justamente porque os dados estão tão pulverizados e não existe um local onde eles estejam consolidados.

 

 Por fim, tudo isso acaba culminando em (4) uma falta de confiança nos dados, onde a alta liderança passa a duvidar e a questionar se aqueles dados de fato podem ser utilizados na sua tomada de decisão ou se não é melhor voltar para o bom e velho feeling.

 

 Diante de todo esse cenário, implementar uma Governança de Dados é crucial para que as organizações sejam mais data-driven e, nesse sentido, implementar um processo de consistência da comunicação é um fator chave.

 

 Exemplo de empresas que têm consistência na gestão Data Driven

 A cultura Data Driven já é uma grande tendência no mercado e as expetativas são de que cada vez mais, empresas abracem esse modelo de organização.

 

Porém, já existem grandes marcas que adotaram e colocaram os dados como ponto central de suas respectivas estratégias, demonstrando consistência em suas gestões Data Driven:

 

NuBank

A principal fintech da América Latina é uma empresa que aderiu à cultura Data Driven com força para solucionar os problemas do seu público-alvo e oferecer soluções inovadores e eficazes.

 

Uma ação que reflete na prática o uso de dados a favor é o próprio cartão de crédito da Nubank – para que o limite do usuário seja aumentado, a empresa realiza de forma automatizada uma série de consultas de dados e comportamentos, e então, só depois disso a resposta do aumento de limite chega para a pessoa, podendo ser um sim ou não.

 

Spotify

A principal plataforma de streaming de músicas do mundo, é também um dos maiores modelos de soluções baseadas em dados. Afinal, para oferecer seu produto, a plataforma se baseia em informações reais de seus usuários, como os interesses e o tempo de uso.

 

 Com isso a seu favor, o Spotify retorna para a pessoas diversas playlist ou recomendações baseadas em seus próprios gostos e necessidades. Em questões de segundos a marca utiliza os dados a favor e gera um enorme valor a partir deles.

 

Disney

Mensurações contínuas do mercado, estímulo a respostas em formulários por parte de seu público-alvo e a contratação de profissionais para gerenciar sua base de dados — além do extenso uso de big data — são apenas algumas das práticas da Disney para garantir que a cultura Data Driven seja parte central de suas estratégias.

 

Concluindo, os produtos oferecidos ao mercado atendem com maior precisão aqueles que buscam por eles e colocam a empresa como um grande case de sucesso quando o assunto é orientação por dados.

 

Colaboração: Afonso Macagnani

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Os 5 passos para executar uma estratégia de dados para captar e reter clientes https://aeradosdados.com.br/os-5-passos-para-executar-uma-estrategia/ https://aeradosdados.com.br/os-5-passos-para-executar-uma-estrategia/#respond Mon, 13 Mar 2023 20:42:00 +0000 https://aeradosdados.com.br/?p=1678

No artigo anterior, falamos sobre MATURIDADE DIGITAL e a nossa missão em busca do MULTIMOMENTO.

 

E para chegarmos lá…

 

Vamos aos 5 passos essenciais:

 

1 – Acesso

 

O que fazer para os clientes se comunicarem comigo?

 

Um caminho sólido é encontrar as respostas para as seguintes perguntas:

 

  • Onde somos relevantes?
  • Onde devemos recuar? 
  • Onde nossa concorrência encontra-se?
  • Qual é o lugar certo para entrarmos e estarmos com nossos clientes?
  • Como podemos ser mais rápidos e mais acessíveis?
  • Como estar em todos os lugares e sempre ligado nos clientes?

 

Encontrando as respostas para as perguntas anteriores, será possível partir para a próxima etapa: compreendendo a jornada de acesso ao seu cliente.

 

Para isso, algumas técnicas convencionais são:

 

  • O mapeamento da jornada de compra do consumidor;
  • Carteiras digitais e fidelização;
  • Serviços baseados em localizações geográficas;
  • Conversação personalizada para compreender as expectativas;
  • Compreensão dos micro-momentos do cliente – o que ele quer saber? – onde ele quer ir? – o que ele quer fazer? – o que ele quer comprar?
  • Showrooming;
  • Mentalidade omnicanal

 

Com tudo isso bem estabelecido, você terá uma percepção muito mais aguçada sobre a maneira com que o seu público alvo acessa o seu conteúdo e terá condições de aplicar correções, caso note que esteja falhando em alguma etapa do processo.

 

Partimos, então, para o próximo passo…

 

2 – Engajamento

 

Nos dias de hoje, somos bombardeados de informações o tempo inteiro, sejam elas interessantes, desinteressantes, boas, ruins, animadoras ou desanimadoras.

 

Justamente por conta dessa saturação, o Marketing de Conteúdo pode acabar caindo no limbo das informações excessivas e maçantes, caso seu planejamento e distribuição não sejam feitos de maneira bem organizada.

 

Para tanto, é necessário lembrar-se que conteúdos excessivos tendem a gerar uma escassez de atenção, da mesma maneira que a escassez de conteúdo pode significar uma redução considerável em seus resultados. A linha é tênue, mas os limites, quando compreendidos, ajudam a estabelecer uma fluidez necessária nesse tipo de comunicação.

 

Logo, para evitar a saturação – ou a falta de conteúdos relevantes, seja você mesmo a fonte do conteúdo de valor:

 

  • Blog 
  • Vídeos
  • Conteúdos orgânicos e patrocinados
  • Artigos
  • Podcasts
  • Colabs
  • Newsletters
  • Relatórios
  • Influenciadores
  • E-books
  • Pesquisas
  • Infográficos
  • Demonstrações de produtos
  • Dicas e curiosidades

 

São caminhos certeiros e que, quando bem trabalhados, te ajudarão a conquistar uma posição de relevância, utilidade e confiança para com seu público, servindo como base para uma relação de engajamento mútua.

 

Com os processos anteriores bem estabelecidos, chegou a hora da terceira etapa:

 

3 – Customização

 

Personalização é a bola da vez!

 

Um estudo da Sales Force comprova que 65% dos consumidores fazem questão de uma comunicação personalizada e, caso não tenham esse desejo atendido, optarão por outro produto ou serviço de uma concorrente que ofereça aquilo que procuram.

 

A comunicação personalizada permite uma interação mais próxima do consumidor. 

 

A empresa tem mais facilidade para entender como atraí-lo e, assim, pode concentrar as suas energias em garantir sua lealdade. 

 

Além disso, por meio dessa aproximação com o público, os profissionais da organização serão capazes de compreender falhas e transformá-las em melhorias, criando a possibilidade de uma maior identificação com a marca e aumentando sua divulgação.

 

Algumas dicas e boas práticas nesse sentido são:

 

  • Automações de marketing
  • Atendimento humanizado
  • Produzir produtos customizados (Exemplo: Coca-Cola e as latas com nomes próprios)
  • Criar uma proximidade com o cliente através do próprio produto
  • Segmentações bem definidas
  • Atenção integral aos interesses, comportamentos e tendências de seu público alvo
  • Sinceridade e transparência
  • Análises geo sociais

 

Enquanto alguns desafios a serem superados nessa etapa são:

 

  • Entender as escolhas que realmente importam para os seus clientes;
  • A customização de produtos / serviços de maneira acessível e escalável;
  • A compreensão da capacidade de escolha e por que ela importa;
  • Compreender qual a motivação do seu cliente;
  • Não ser “assustador”, e nem “inofensivo” 

 

E agora, com a sua comunicação personalizada bem definida, está na hora de alçar vôos ainda mais altos…

 

4 – Conexão

 

Em um mercado extremamente disruptivo, volátil e saturado por inúmeras marcas, ampliar e melhorar a capacidade de inovar e implantar sua cultura em sua empresa é uma questão primordial a fim de atingir mais competitividade e diferenciação.

 

Tenha em mente que o entendimento nas relações racionais e emocionais entre negócios, clientes e usuários validam as promessas de utilidade e afetividade correspondentes a sua proposta de valor desejada.

 

Com isso em mente, conectar-se com outras pessoas, empresas e, até mesmo, concorrentes pode ser uma ideia extremamente válida, levando-se em consideração que grandes comunidades virtuais tendem a crescer diariamente.

 

Essa interpretação abre espaço para algumas boas possibilidades e oportunidades:

 

  • A chance de seu negócio fazer parte de uma comunidade virtual sustentável;
  • A sensação de pertencimento a um nicho específico com o qual se identifique;
  • A possibilidade de um ciclo de aprendizagem e relacionamento com o cliente;
  • A quebra de objeções, a partir de uma compreensão esclarecida das expectativas do público;
  • A possibilidade de reconsideração após uma experiência ruim;
  • A amplificação de suas mensagens e conteúdos.

 

Alguns exemplos de conexões entre grandes empresas…

 

Netflix, Disney, Amazon e uTorrent:

Centauro e NetShoes:



Notem que, apesar da concorrência assumida, as interações são amigáveis e tendem a ser benéficas para todas as partes envolvidas, uma vez que, por serem descontraídas, chamam a atenção do espectador, despertam sua curiosidade e o instigam a interagir também.

 

Conexões são essenciais para crescer em seu mercado e, com elas, será possível chegar ao último passo de nossa estratégia…

 

Mas, antes de seguir adiante, atente-se aos seguintes questionamentos:

 

  • Você tem capacidade de agir de acordo com os insights que está obtendo das conversas com seus clientes?
  • Você tem certeza de que está preparado e com capacidade para responder às críticas?
  • Você sabe a sobrecarga de mídia social? O cliente realmente precisa de outro formulário de marca, local ou comunidade para participar? Você está realmente criando uma experiência?

 

E, assim, chegamos ao 5º e último passo de nossa estratégia…

 

5 – Colaboração

 

A eficiência no desenvolvimento das atividades nunca esteve tão atrelada a ideia da colaboração no trabalho, quanto está nos dias de hoje.

 

Muito por conta da pandemia, o trabalho colaborativo acelerou-se, principalmente com novas estratégias digitais, por conta dos formatos híbridos e remotos que demandam ainda mais esforço colaborativo. 

 

Daqui para frente, as empresas precisam focar em sua produtividade, promovendo mudanças por meio da colaboração e decisões em tempo real. 

 

A demanda e a necessidade da colaboração digital mudaram completamente a forma como as organizações funcionam. “Local de trabalho” já não se refere exclusivamente a um espaço físico. Hoje, ele pode se referir apenas a uma tela de laptop.

 

Tudo é mais flexível e, justamente por isso, uma estratégia digital de colaboração no trabalho simplesmente derruba as barreiras de comunicação e melhora a experiência do funcionário, trazendo eficiência, inovação e crescimento.

 

Para tanto, anote essas dicas cruciais:

 

  • É preciso manter-se firme na estratégia. Trabalhe a sua resiliência e transmita essa sensação a seus subordinados;
  • Não economize tempo e nem recursos na análise dos dados coletados;
  • Atente-se aos ajustes necessários e aja rapidamente;
  • Escolha as ferramentas certas;
  • Defina os personagens principais de sua estratégia;
  • Conquiste e mantenha o engajamento de seus clientes;
  • Avalie SEMPRE o próximo passo, antes de mudar sua estratégia.

 

E assim, te convido a mais uma reflexão:

 

Como está a estratégia de colaboração no trabalho dentro de sua empresa?

 

Pode ter certeza de que, a partir das respostas para tais questionamentos abordados aqui hoje, você terá muito mais clareza sobre seus próximos passos em direção à transformação digital que tanto almeja.

 

Mas ainda não acabamos por aqui…


Antes de finalizar, precisamos falar sobre um último tópico: Storytelling.

 

Afinal, de nada adianta ter ideias e mensagens brilhantes para transmitir, mas não saber como fazer isso da melhor maneira. Mesmo que sua escrita ainda não seja cativante o bastante, lembre-se que a de vários escritores de sucesso também não era no começo. 

 

É tudo uma questão de encontrar a melhor maneira de comunicar-se, desenvolver a sua habilidade, sentir-se confortável e aprender a contar histórias capazes de encantar seus leitores.

 

E volto a dizer…

 

Estamos diante de uma quantidade absurdamente maçante de conteúdos, à qual estamos submetidos 24 horas por dia. 

 

É preciso apresentar um diferencial claro para o seu público e não ser “apenas mais um”.

 

A seguir, um modelo de Storytelling que eu, particularmente, gosto muito:

Ao contar boas histórias, você garante que está produzindo um material único, independentemente do tema ser desgastado ou de conhecimento geral, o seu conteúdo abordará uma perspectiva única: a sua.

 

Entendeu onde eu quero chegar?


Então espero que tire proveito desses ensinamentos e consiga aplicá-los em sua jornada rumo à MATURIDADE DIGITAL.

 

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